Solução melhora a relação sinal-ruído do exame, um dos principais fatores para garantir a alta definição da  imagem 

Além de melhorar a qualidade dos exames, uma nova tecnologia de Ressonância Magnética (RM) poderá agilizar a identificação de anormalidades no organismo humano, por meio da potencialização do sinal-ruído (SNR, na singla em inglês) do equipamento. 

Segundo o site Correio Brasiliens, a ferramenta – que está sendo desenvolvida por cientistas dos Estados Unidos – é composta por uma série de unidades, chamadas ressonadores helicoidais. Cada peça tem três centímetros de altura e é criada a partir de um plástico impresso em 3D e bobinas de fios de cobre fino. Juntos, os ressonadores helicoidais podem ser agrupados em uma matriz flexível e maleável o suficiente para analisar qualquer parte do corpo que precise de um exame de imagem. 

Em exames cerebrais, por exemplo, o arranjo de bobinas precisa ficar embaixo da cabeça do paciente, em uma espécie de almofada. “Quando o aglomerado é colocado perto do corpo, os ressonadores interagem com o campo magnético da máquina, aumentando a relação sinal-ruído da ressonância magnética”, relata  Stephan Anderson ao portal, professor do Departamento de Radiologia na Escola de Medicina na Universidade de Boston. 

Os pesquisadores também acreditam que a técnica permitirá a realização do procedimento de RM em regiões menos acessíveis, como em campos de batalhas. 

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