Idealizada para despertar a consciência sobre a importância das boas práticas e o uso adequado da proteção radiológica na área médica

O sistema CONTER/CRTRs, como órgão fiscalizador do exercício profissional nas técnicas radiológicas, nesse ano de 2019 passa a integrar a Comissão de Proteção Radiológica do Colégio Brasileiro de Radiologia, que tem por objetivo promover e propagar junto às equipes multiprofissionais – que atuam com fontes de radiação ionizante, a importância das boas práticas e o uso adequado da proteção radiológica na área médica.

Buscando ampliar e consolidar os canais de diálogo entre os profissionais das práticas radiológicas, dos pacientes – por esses atendidos – e do público acompanhante, a Comissão atuará como fonte de maior conscientização desses agentes em relação à utilização da radioproteção e os limites de doses aplicados.

De acordo com o disposto previsto na Portaria SVS/MS nº 453 (01/07/1998) 1998, que regulamenta e estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico e dispõe sobre o uso seguro dos raios-x diagnósticos em todo território nacional, inclusive as diretrizes e orientações de organismos internacionais pertinentes ao tema, o trabalho da Comissão de Proteção Radiológica será de grande contribuição para a garantia desses princípios e de outras premissas que norteiam a radioproteção.

Formada por um grupo de especialistas das técnicas radiológicas, a Comissão desenvolverá discussões e, consequentemente, ações que viabilizem aos interessados o acesso à regulamentação legal e segura para o uso de equipamentos emissores de radiação ionizante.

Iniciando esse trabalho, a pesquisa “Boas práticas em Proteção Radiológica” está sendo distribuída aos técnicos e tecnólogos de São Paulo, visando mapear a prática da radioproteção no dia a dia desses profissionais, e assim, após análise dos resultados, iniciar ações para  assegurar as melhores condições da radioproteção.

A participação da pesquisa é voluntária e o seu preenchimento pode ser recusado ou interrompido a qualquer momento. Entretanto, a contribuição dos profissionais é fundamental para que esta pesquisa possa alcançar seus objetivos e gerar resultados que permitam à classe radiológica e à sociedade em geral se beneficiarem deste trabalho.

A pesquisa é composta por 20 questões, e mesmo não solicitando dados pessoais,o anonimato está garantido, de forma que não há riscos de que dados individuais sejam identificados. Os resultados serão tratados estatisticamente de forma agregada e os respondentes não serão identificados, privilegiando o sigilo das informações.

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